Fale Conosco Sindicalize Editais Balancetes Formulários Movimento Sindical e Social Quem Somos



Principal Convênios Acordos e Convenções
Convênios Acordos e Convenções Fale Conosco Sindicalize Formulários Arcordos e Convenções Editais Movimento Sindical e Social Balancetes e Despesas Quem Somos
 

Notícias


JARAGUÁ DO SUL - SC, 22 DE DEZEMBRO DE 2022.

 INFORMATIVO BANCÁRIO Nº (110366)12-22

 PAPA FRANCISCO: SINDICATOS DEVEM SER “A VOZ DE QUEM NÃO TEM VOZ”.

Segundo o pontífice, “não há Sindicato sem Trabalhadores e não há Trabalhadores livres sem Sindicatos”

O Papa Francisco voltou a defender a importância do Movimento Sindical para a Classe Trabalhadora. “Os Sindicatos são chamados a serem a voz de quem não tem voz”, declarou o pontífice na segunda-feira (20), no Vaticano, durante encontro com 6 mil Lideranças e Trabalhadores ligados à Confederação Geral Italiana do Trabalho.

Em 2017, ao receber representantes da mesma entidade, o Papa já havia demonstrado apreço ao Sindicalismo. “Não existe uma boa sociedade sem um bom Sindicato – e não há um bom Sindicato que não renasça todos os dias nas periferias”, afirmou Francisco na ocasião. Agora, cinco anos depois, o líder religioso renovou seu apoio às lutas Sindicais. “Não há Sindicato sem Trabalhadores e não há Trabalhadores livres sem Sindicatos”, enfatizou.

Para Francisco, três preocupações sobressaem hoje no mundo do trabalho. A primeira delas é com a segurança dos trabalhadores. Em seu discurso, o Papa lamentou o elevado número de mortes e acidentes trabalhistas. “Cada morte no trabalho é uma derrota para toda a sociedade”, afirmou. “Não permitamos que ponham o lucro e a pessoa no mesmo patamar.”

Outra inquietação apontada pelo pontífice é com a exploração do trabalhador. O papa criticou tanto o trabalho precário quanto o análogo à escravidão, além das jornadas exaustivas: “Há pessoas que, apesar de terem um emprego, não conseguem sustentar suas famílias e ter esperança no futuro”.

Por fim, Francisco se declarou preocupado com a situação dos jovens e das mulheres. De acordo com o Papa, a juventude é submetida cada vez mais a contratos de trabalho “precários, inadequados e escravizantes”. Com relação às mulheres trabalhadoras, o líder da Igreja Católica cobrou isonomia salarial. “A dignidade humana é pisoteada pela discriminação de gênero. Por que uma mulher deveria ganhar menos que um homem?”

 

FONTE: SEEB SP.

 

O SEEB JGS E REGIÃO SC, POSSUI ATENDIMENTO JURÍDICO AOS BANCÁRIOS E SEUS DEPENDENTES. 

346 Visualizações

Galeria de Fotos

Vídeos